sábado, 30 de abril de 2011

Chery QQ – Carro Mais Barato do Brasil...Será o Começo do Fim???




A chinesa Chery está lançando no Brasil o seu novo compacto, o QQ, que promete ser o veículo mais barato do país, a R$ 22,9 mil. O QQ foi apresentado em São Paulo, durante o Salão do Automóvel de 2010 e agora, foi lançado no Rio de Janeiro.
O QQ tem em vista conquistar a classe média, como um utilitário pequeno e prático, com preço mais acessível, ar condicionado, trio elétrico, direção hidráulica, airbag  duplo e freios ABS. O motor a gasolina é de 1.1 chegando a 68 cavalos, a 6.000 rpm, com 9,1 kgfm de torque.
Ainda possui oito opções de cores: preto, prata, branco, azul, vermelho, verde, amarelo apricot e amarelo lemon.
Depois do QQ, o próximo passo da Chery é estabelecer uma montadora no Brasil, a partir de julho, e será a primeira fábrica chinesa em outro país.

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Crash-test De Carros Brasileiros... Pancadaria Literalmente...

Power mantém invencibilidade e faz pole em SP; melhor brasileiro é Helinho, 7º





Will Power mostrou que está disposto a manter sua hegemonia no circuito de rua do Anhembi, que recebe a SP Indy 300 neste final de semana. Após liderar a segunda sessão de treinos livres, o australiano da Penske cravou sua quarta pole position em quatro corridas, fechando o dia com 1min21s8968. Atrás dele, parte o norte-americano Ryan Hunter-Reay, da Andretti Autosport, seguido pelo neozelandês Scott Dixon, da Ganassi.

Atual campeão da categoria, o escocês Dario Franchitti larga da sexta posição, atrás de Ryan Briscoe e Graham Rahal, respectivamente quarto e quinto no grid. O brasileiro Helio Castro Neves, da Penske, é o representante local mais bem colocado, na sétima colocação.

A suíça Simona de Silvestro, destaque no segundo treino livre, ficou apenas com a 13ª colocação, ao passo que Vitor Meira parte em 14º. Tony Kanaan, que largaria em 15º, foi punido por trocar o bico e caiu para a 21ª posição. Raphael Matos sai em 19º e Bia Figueiredo, única brasileira no grid, sai em 25º.

A largada para a SP Indy 300 será realizada neste domingo, às 13h (de Brasília). Antes, os pilotos vão à pista para o warm-up, que acontece às 8h30. QUATRO RODAS, in loco, acompanha as atividades.
Confira o grid de largada completo:
1º) Will Power (AUS/Team Penske)
2º) Ryan Hunter-Reay (EUA/Andretti Autosport)
3º) Scott Dixon (NZL/Target Chip Ganassi Racing)
4º) Ryan Briscoe (AUS/Team Penske)
5º) Graham Rahal (EUA/Service Central Chip Ganass Racing)
6º) Dario Franchitti (ESC/Target Chip Ganassi Racing)
7º) Helio Castro Neves (BRA/Team Penske)
8º) Justin Wilson (ING/Dreyer & Reinbold)
9º) Mike Conway (ING/Andretti Autosport)
10º) Takuma Sato (JAP/KV Racing Technology-Lotus)
11º) James Hinchcliffe (CAN/Newman-Haas Racing)
12º) Sebastien Bourdais (FRA/Dale Coyne Racing)
13º) Simona de Silvestro (SUI/HVM Racing)
14º) Vitor Meira (BRA/A.J. Foyt Racing)
15º) Marco Andretti (EUA/Andretti Autosport)
16º) Oriol Servia (ESP/Newman-Haas Racing)
17º) Danica Patrick (EUA/Andretti Autosport)
18º) Charlie Kimball (EUA/Novo Nordisk Chip Ganassi Racing)
19º) Raphael Matos (BRA/AFS Racing)
20º) Alex Tagliani (CAN/Sam Schmidt Motorsport)
21º) Tony Kanaan (BRA/KV Racing Technology-Lotus)
22º) JR Hildebrand (EUA/Panther Racing)
23º) Sebastian Saavedra (COL/Conquest Racing)
24º) James Jakes (ING/Dale Coyne Racing)
25º) Bia Figueiredo (BRA/Dreyer & Reinbold)
26º) EJ Viso (VEN/KV Racing Technology-Lotus)
Fonte: 4 Rodas

4 Rodas Testa Audi RS 5 Coupe...É Para Poucos...

Audi RS 5 Coupe


A engenharia da Audi nunca brincou em serviço quando convocada para criar versões de alta performance. Depois de RS 2 (em 1994), RS 4 (2000) e RS 6 (2002), agora é a vez do RS 5, um A5 de carroceria cupê e desempenho vertiginoso. Os ingredientes básicos da receita são motor V8 de 450 cv, suspensão controlada eletronicamente, tração nas quatro rodas e os freios mais eficientes já avaliados por QUATRO RODAS.

Não subestime o RS 5 pelo fato de ele não ser o Audi RS mais potente - esta patente cabe ao RS 6, com seus descomunais 580 cv gerados por um motor V10 biturbo 5.0. O aviso se justifica pelos resultados obtidos em pista. O V8 do RS 5 é aspirado, sem turbo, e mesmo com 130 cv a menos que o RS 6 oferece ao cupê um desempenho igualmente impressionante. E o que é melhor: quando dirigido sem exagero, tem consumo de combustível moderado. No teste de aceleração de 0 a 100 km/h, anotamos a média de 5,3 segundos. Só depois que retornamos de Limeira para São Paulo a Audi revelou que o RS 5 exigia um procedimento para ativar o controle de largada. Voltamos, então, para o campo de provas e dessa vez rompemos a barreira dos 5 segundos. Com o auxílio eletrônico, o número melhorou para admiráveis 4,9 segundos - um temporal! - apenas 3 décimos de segundo inferior ao do sedã RS 6 (4,6 s).

A respeito do consumo de combustível, é um ato de justiça aplaudir o trabalho da marca alemã. Nossos testes apontaram médias excelentes, principalmente se levarmos em conta que o RS 5 é um esportivo de sangue quente. Na cidade roda em média 7,8 km/l e na estrada, 10,6 km/l. Todos os testes (de desempenho e consumo) foram realizados com o carro abastecido com gasolina de alta octanagem, um padrão para carros com motor de alta compressão e que tem seu uso recomendado no manual do proprietário.

Nervoso na hora de acelerar, o cupê esportivo da Audi também é rápido na hora de parar. Na verdade, um dos freios mais eficientes entre os carros produzidos em série já testados por QUATRO RODAS. Chegou a desbancar outro Audi do topo do ranking das frenagens, o superesportivo R8 V10. Dos 120 km/h até a parada total, o RS 5 percorre apenas 48,6 metros. Apenas para manter as comparações em casa, o R8 cumpriu a prova em 49,1 e o RS 6, em 55,1 metros. A explicação vai além dos discos de 18 polegadas de diâmetro, ventilados e perfurados, mordidos por pinças enormes: além de ABS, há sistemas eletrônicos capazes de manter a trajetória do carro mesmo durante as frenagens mais severas e longas.

Os dispositivos eletrônicos de auxílio à condução, aliás, são o grande destaque do RS 5. No console central, próximas ao câmbio, ficam as teclas do Audi Drive Select. Este sistema permite ao piloto selecionar a "personalidade" do carro: Comfort, para uma tocada tranquila, Auto para adaptação automática e Dynamic, ideal para quando o motorista tem apetite e habilidade de piloto. Com o sistema multimídia, há ainda uma quarta opção de tempero, ao gosto do cliente. A lista dos itens alterados pelo Drive Select é extensa: tempo de resposta do volante, velocidade da troca de marchas do câmbio de sete marchas, relação do diferencial do sistema de tração integral, nível de rigidez dos amortecedores, controle de fluxo e de sonorização do escapamento e gerenciamento geral do motor.

Ao passar de 120 km/h, uma pequena asa se arma no porta-malas, voltando a se camuflar na tampa assim que a velocidade cai abaixo de 80 km/h. A grade dianteira, enorme, é um dos únicos exageros estilísticos do cupê. No restante, o RS 5 é elegante e imponente em todos os ângulos. Também saltam aos olhos as enormes rodas aro 20, calçadas com pneus de perfil baixo, 275/30, capazes de suportar velocidades acima dos 250 km/h (limitados eletronicamente) do RS 5. Em alguns países da Europa, basta que o comprador assine um termo de responsabilidade numa concessionária Audi para que o limite eletrônico seja removido da central, permitindo que o carro atinja 280 km/h.

O banco esportivo dificulta o acesso e a saída de pessoas de baixa estatura, pois as abas laterais fazem as pernas passarem próximas do volante, cuja regulagem de altura e profundidade é manual - se fosse elétrica, poderia ter rebatimento automático. Para acessar os dois lugares na traseira é preciso apertar uma espécie de gatilho alojado na abertura no alto do encosto. Mas fica o aviso: o espaço atrás é minúsculo, principalmente para as pernas.

Com acabamento de primeira, a cabine do RS 5 tem detalhes em alumínio, fibra de carbono e revestimento em couro liso e acamurçado. Por 435 000 reais, o novo cupê esportivo da Audi é completo em itens de segurança e conforto. Causa estranheza o fato de que um simples jogo de tapetes é vendido como acessório, por 3 027 reais. O que ele tem de tão especial? O mesmo que o carro: a sigla RS.



DIREÇÃO, FREIO E SUSPENSÃO É clara a mudança da velocidade de resposta do volante em função do modo selecionado no Drive Select.
★★★★★

MOTOR E CÂMBIO Eficiência é a palavra de ordem na indústria automotiva. O V8 de injeção direta do RS 5 é exemplar: proporciona alto desempenho e baixo consumo de combustível.
★★★★

CARROCERIA As rodas aro 20 com braços espaçados exibem os discos perfurados e as pinças, protagonistas do sistema de freios. O espaço atrás é minúsculo mesmo para dois ocupantes.
★★★★

VIDA A BORDO A Audi trará apenas a versão completa. A tela do sistema multimídia poderia ser mais bem posicionada: onde está, sofre com os reflexos.
★★★★

SEGURANÇA Além de parar o RS 5 em curtos espaços, o competente sistema de freio o faz de maneira muito equilibrada. A visibilidade traseira, como na maioria dos cupês, é muito limitada.
★★★★

SEU BOLSO O RS 5 tem números impressionantes de desempenho, mas a Audi ainda não goza de tanto prestígio quanto os esportivos M da BMW e AMG da Mercedes. A rede de assistência pequena agrava a questão.
★★★

Conheça Os Carros Usados Pelos Noivos No Casamento Real...

aston martin casamento (Foto: John Stillwell/Reuters)


O príncipe William escolheu o Aston Martin Volante DB6 MKII, de 1969, para levar a noiva, Kate Middleton, para a casa do pai dele, após a recepção oferecida no Palácio de Buckingham na tarde desta sexta-feira (29).
O carro foi convertido em 2008 para rodar com com etanol E85 (mistura de 85% de etanol com 15% de gasolina), a pedido de Charles. Segundo noticiou à época a imprensa britânica, o álcool é oriundo de vinhedos do país.
O conversível é pouco usado pelo príncipe. Em média, 482 km por ano, revelou em 2008 o seu assistente pessoal. O Volante consome aproximadamente 4 km por litro de E85 e o etanol é proveniente do excedente das uvas fermentadas de um vinhedo nas proximidades Swindon, em Wiltshire. Como a União Europeia estabelece uma cota máxima para cada produtor de vinho, o que supera essa quantidade, nesse caso, em vez de descartado, é levado a uma destilaria em Gloucestershire para ser transformado em biocombustível.
rolls royce kate casamento príncipe (Foto: Eddie Keogh/Reuters)
Rolls-Royce
Além dessa raridade, outro carro visto durante o casamento real foi o Rolls-Royce Phantom VI, de 1977, pertencente à rainha Elizabeth, onde Kate Middleton seguiu do hotel onde passou a última noite de solteira até a Abadia de Westminster. Equipado motor V8 6.75 litros, capaz de desenvolver 220 cv, o veículo dado de presente pela fabricante britânica para comemorar os 25 anos do reinado de Elizabeth. Em dezembro passado, foi chutado por estudantes durante protestos em Londres.


A rainha e o Príncipe Philip foram para o casamento em uma limusine Bentley, também recebida por Elizabeth em ocasião de outro aniversário de coroação, o de 50 anos, em 2002. Foi primeiro veículo da marca a integrar a frota da realeza.


Fonte: G1

Flagra.... Novo Palio Em Belo Horizonte

Novo Palio andando pelas ruas de Belo Horizonte (Foto: Guilherme Henrique Fonseca Santos/VC no G1)


A segunda geração do Fiat Palio está para ser lançada neste ano e ganhou a aparência de um “mini” Punto.
A nova geração vai concorrer com os futuros lançamentos Nissan March, Toyota Etios e Hyundai HB, além de recuperar o público perdido para o Fiat Uno, que, por ser mais moderno, "canibalizou" as vendas do irmão maior. A plataforma do novo Palio é a mesma do Uno, mas com entre-eixos maior.
Fonte: G1

PS: Traseira quase toda de Fox...

Rapha Reche

sexta-feira, 29 de abril de 2011

São Paulo Indy 300... Será? Que Esse Ano Vai?????






A edição 2010 da Itaipava São Paulo Indy 300 Nestlé, a primeira corrida de rua da Fórmula Indy sediada em uma cidade da América Latina, teve 95 ultrapassagens em suas 42 voltas sob bandeira verde. Para este ano, os pilotos brasileiros inscritos na prova acreditam que este número pode ser ainda maior em virtude das melhorias que foram feitas no traçado de 4.080 metros do Circuito Anhembi. Bia Figueiredo, da Ipiranga Dreyer & Reinbold, Raphael Matos, da AFS, Vitor Meira, da A.J. Foyt, Tony Kanaan, da KV Racing, e Hélio Castroneves, da Penske, concederam entrevista coletiva no início da tarde desta quinta-feira (28) no Complexo do Anhembi.
Durante a manhã, o prefeito Gilberto Kassab anunciou as mudanças: recapeamento de grande parte do traçado, troca das zebras em alguns trechos e a retirada completa em outras curvas. E para os pilotos, tudo para um show ainda melhor em 2011. “A pista vai ficar mais rápida sem essas zebras, porque estavam em curvas que fazemos em segunda marcha – algumas até em primeira. Então, sem elas, você cria uma opção melhor, um espaço maior, não tão limitado. E quanto mais perto do muro, mais aderência você tem”, destacou Hélio. “É justamente o mesmo tipo de zebra usada em Long Beach”, completou.
“A pista ficou excelente. As ranhuras no concreto da Reta do Sambódromo, que no ano passado foram feitas no sentido vertical, não surtiram tanto efeito, e agora elas foram feitas na horizontal, como é feito em pistas de aeroporto, o que ajuda bastante na aderência. As mudanças foram na direção correta, inclusive a retirada das zebras nas curvas 7, 8 e 9. Justamente por isso, acho que o tempo de volta aqui será de dois a três segundos mais rápido”, apontou Raphael Matos.
Ainda se recuperando de uma fratura no punho direito, Bia Figueiredo brincou com a situação. “Quando o Hélio falou que a zebra vai ser igual à de Long Beach, minha mão até começou a doer de novo, porque minha dor naquela corrida foi muito intensa. Acho que vou ligar para o prefeito e pedir para ele tirar”, divertiu-se. “No entanto, só vou saber da real condição da minha mão, o quanto ela melhorou da última corrida para cá, no sábado, quando começarmos a andar. Ainda vou usar a proteção, como exige a organização da Indy, porque são necessárias seis semanas para que o osso esteja consolidado o suficiente para eu andar sem ela. Só espero que a dor não apareça, para que aí eu possa ser mais competitiva”, afirmou.
“Diferente das outras pistas de rua do calendário, aqui em São Paulo temos uma excelente área de escape na primeira curva. Ano passado tivemos aquela confusão na largada e tanto eu como outros pilotos conseguiram desviar”, lembrou  Vitor Meira, terceiro colocado na SP Indy300 de 2010.
Balanço da temporada até o momento
Cada piloto fez uma análise dos próprios resultados nas três primeiras provas do ano – Saint Petesburg, Barber Motorsports Park e Long Beach. “Comecei bem, muito feliz e orgulhosa em iniciar a minha primeira temporada completa. A adaptação foi rápida e tínhamos bons resultados nos treinos em Saint Pete, mas infelizmente na corrida aconteceu o incidente na quarta volta, na qual eu quebrei o escafoide da mão direita. Tive que fazer cirurgia, perdi a corrida de Barber, foquei na recuperação com fisioterapia. A gente fica frustrado, ansioso, querendo voltar logo. Voltei em Long Beach ainda com dores, e mesmo agora não estando ainda 100% para a corrida de São Paulo, minha mão está muito melhor e espero fazer o melhor possível”, comentou Bia Figueiredo, que apesar de ter disputado quatro etapas em 2010, concorre ao título de estreante do ano.
Para Vitor Meira, 2011 tem sido marcado até o momento como uma das temporadas mais disputadas dos últimos anos. “O campeonato está muito competitivo. Todo mundo está com o mesmo carro há cinco ou sete anos, então todos pegaram bem a base do negócio. É impressionante o nível em que estamos, o show em São Paulo vai ser ainda melhor do que no ano passado, e espero ser tão competitivo como em 2010″, disse. “Para mim, tem sido bom em comparação à temporada passada. O nosso foco era melhorar em circuitos mistos e de rua, justamente onde estávamos mais fracos, em relação aos ovais. Ano passado a equipe fez um bom trabalho não só em termos técnicos, mas também em estrutura”, comparou.
Para Raphael Matos e Tony Kanaan, que assinaram seus contratos na semana anterior à corrida de abertura do campeonato, os resultados têm sido surpreendentes já que ambos ainda mal tiveram tempo de se ambientarem com suas novas equipes. “A temporada está bem interessante. Consegui acertar meu contrato na prorrogação do jogo, depois dos 45 minutos do segundo tempo”, brincou o piloto mineiro. “A gente fez o <i>shakedown</i> do carro na sexta-feira, então não tivemos tempo para testar na pré-temporada. Mesmo assim terminei a primeira corrida em sétimo. A equipe trabalhou duro para me dar um carro que não quebrasse e fosse rápido a ponto de competir de igual para igual ali no ‘bolo’. Na segunda corrida bateram em mim em uma das relargadas e não pude terminar, e em Long Beach fui o 11º, o que julgo como uma ótima colocação, visto que terminei entre dois carros da Penske”, lembrou.
Tony Kanaan, que correu por vários anos – e conquistou título de 2004 – pela Andretti Autosport, respira novos ares na KV Racing Technology. “Não tenho do que reclamar por enquanto. Depois de um fim de ano extremamente trabalhoso e sofrido, assinar um contrato a seis dias do início do campeonato, fazer um pódio e terminar as outras duas entre os dez primeiros é excelente. E ainda nem tive tempo de visitar a sede da equipe”, disse. “Foi um começo de temporada bom, extremamente competitivo, e é importantíssimo começar bem. Sou realista e temos que trabalhar muito para alcançarmos os carros da Penske, da Ganassi, da Andretti. Tenho que acumular o máximo de pontos que puder. Construímos uma equipe de última hora – tínhamos o carro, mas não os mecânicos e engenheiros. Daqui em diante temos que trabalhar bastante, porque o time tem muito potencial”, apontou.
Virose e “começo estranho”
Tony ainda se recupera de uma virose. “Tomei um susto, não conseguia sair da cama. Tinha febre, dor no corpo. Passei uma noite no hospital, fiz alguns exames e graças a Deus todos deram negativos, inclusive dengue. Ainda estou um pouco ‘baqueado’, mas estou de pé”, disse o terceiro colocado no classificação geral da temporada.
Entre os brasileiros, Hélio Castroneves era o menos empolgado com seu início de campeonato. “Estou mais frustrado do que todos por este começo. Foi completamente estranho, e talvez seja uma fase ruim. A gente tenta explicar uma coisa ou outra, tenta procurar, mas temos é que virar a página”, analisou. “Estamos trabalhando para iniciarmos a reviravolta aqui no Brasil. Seria perfeito. A equipe está me dando apoio e espero sair daqui com um bom momento e leva-lo a Indianápolis”, falou o tricampeão das 500 Milhas mais famosas do mundo.
Expectativas
Vitor Meira aposta na melhora de sua equipe e de seu carro para repetir ou melhorar o resultado obtido em São Paulo no ano passado. “Visivelmente já podemos perceber o resultado das mudanças feitas em toda a estrutura. Estamos andando melhor e mais rápido em todas as pistas até agora. Espero tomar as decisões certas no final de semana, exatamente como fizemos no ano passado”, disse.
Bia  Figueiredo sabe que não estará com 100% de suas condições físicas para guiar, mas diz que já estará melhor do que em Long Beach, há duas semanas. “Ainda tenho que usar a proteção na mão direita, mas espero dar o meu melhor e terminar a corrida em uma boa colocação”, comentou.
“Espero brigar mais no bloco da frente. Somos uma equipe nova e em Long Beach eu terminei a corrida entre dois carros da Penske. No dia em que os outros errarem e nós acertarmos na estratégia de paradas de boxe, acho que poderemos lutar com eles. Vamos apostar nisso: em uma boa estratégia”, apontou Raphael Matos.
Tony Kanaan, que no ano passado prometeu pular no rio Tietê caso vencesse a corrida, mantém a promessa, mesmo com a virose contraída no início desta semana. E se divertiu com seus colegas. “Vocês querem me matar. Mas vou pular sim, com virose e tudo. Agora falando sério, acho que a prefeitura fez um excelente trabalho em recapear o traçado. Isso é um circuito de rua, não um autódromo. São vias públicas, tem tampa de bueiro, é ondulado mesmo. São locais por onde passam carros, caminhões e motos, e a gente não corre sobre tapetes. Isso faz parte. Long Beach tem o mesmo asfalto praticamente desde quando a gente nasceu e nem por isso reclamam. As condições são as mesmas para todo mundo, e temos que acertar o carro para todo tipo de asfalto. Simples assim”, pontuou.
Para Helio Castroneves, assim como em 2010, quando a Itaipava São Paulo Indy 300 Nestlé abriu a temporada da Fórmula Indy, a temporada se inicia agora. “Precisamos virar a página sobre o que aconteceu nas três primeiras corridas, em que os resultados não foram bons. A ideia é partir para a reviravolta. E para mim, o campeonato começa aqui em São Paulo”, concluiu.


Fonte: Site Oficial

VRUM Testa Honda City



quinta-feira, 28 de abril de 2011

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Antigos de Tirar o Fôlego: Ford Fiesta Sport







O Fiesta Sport, na estratégia de mercado da Ford, proporciona ao consumidor uma versão atraente, combinando com os padrões de dirigibilidade que identificam o automóvel. A essas características acrescenta-se o torque dos motores Zetec RoCam, principalmente na utilização urbana.
"O novo modelo realça a elegância e a esportividade do Ford Fiesta, recentemente reestilizado, especialmente na frente, onde se destacam as linhas do capô do motor e os faróis alongados. É na parte dianteira que está um dos principais detalhes de estilo do Fiesta Sport: a grade do radiador com tela cromada, que enfatiza o contraste com a cor da carroceria e realça o oval Ford, aplicado bem no centro", diz Arnaldo Brazil, gerente de Marketing de Automóveis da Ford.
Outro elemento importante do design frontal é o encorpado pára-choque, incorporando faróis de neblina redondos, embutidos profundamente. Na área frontal destacam-se, ainda, uma outra grade (sob o pára-choque), do tipo colméia, pintada na cor cinza, e o revestimento do pára-choque, em plástico preto, na sua parte superior. Esses componentes formam um conjunto esportivo, atraente, projetando uma sensação de vigor dos carros de espírito jovem.
O tema esportivo também envolve as laterais. Um "spoiler", peça aplicada abaixo da linha das portas e entre os eixos, proporciona harmonia estética e melhor aerodinâmica. Esse item também contribui para dar aparência de menor altura ao automóvel em relação ao solo. Há, ainda, na lateral, a identificação "Sport", estilizada, pintada em preto e aplicada na parte traseira do estribo da carroceria.

Visual marcante
O projeto visual é marcado pelo equilibrado contraste entre as cores vermelha, da carroceria, e preta, dos elementos decorativos. As maçanetas das portas e o revestimento dos espelhos retrovisores externos, por exemplo, são pintados na cor da carroceria, enquanto a base dos espelhos, o friso lateral e a coluna central, em preto. Outros detalhes de estilo são as luzes de sinalização (frontal e lateral) em amarelo, e as rodas de alumínio, com pneus radiais na medida 175/65 R14.
Na traseira, um "spoiler" instalado na parte superior do vigia, incorpora luz elevada de freio ("Brake-Light"). O pára-choque também tem novo desenho, encorpado em toda a sua extensão e mais largo nas extremidades. Esse novo formato torna-o mais envolvente, acentua a cobertura das rodas e contribui para a sensação de menor altura do carro.
O pára-choque incorpora, ainda a área de alojamento da placa de licenciamento com novo formato. O visual traseiro é complementado pela maçaneta de abertura da porta, pintada na cor da carroceria, e a ponteira do escapamento, cromada, tem formato ovalizado.
Ambiente interno
O ambiente interno também ganhou, o tema esportivo. É mesclado com a tonalidade cinza-clara inicialmente utilizada no Ford Puma, produzido na Europa e, posteriormente, em outros automóveis da marca. Esse recurso decorativo é notado na parte central do conjunto de instrumentos, no painel e na alavanca de mudanças, que contrasta com o preto do diagrama da sequência de marchas.
O ambiente esportivo é demonstrado, ainda, pelo volante de direção, revestido e com textura reticulada nos pontos de empunhadura, pelo contagiros e pelos ponteiros na cor vermelha.
Seguindo a tendência internacional, os bancos e os painéis das portas e das laterais receberam revestimento na cor cinza-grafite escura, com novos tecidos e padronagens. Os cintos de segurança compõem a harmonia do ambiente, com cadarços na cor cinza-chumbo.
Ar-condicionado, opcional único
A versão Fiesta Sport 1.0 foi criada tendo como base o Ford Fiesta GL, do qual herdou o conteúdo de componentes, e a versão 1.6 foi baseada no modelo GLX. Assim, surgem como modelos completos, mantendo o 1.0 o ar-condicionado como único opcional à escolha do consumidor. Na versão 1.6, o ar-condicionado é equipamento de série.
Como itens de segurança, a nova versão conta com todos os componentes básicos do Ford Fiesta, que fizeram dele um dos automóveis do segmento B mais eficientes em termos de proteção ativa e passiva, como o compartimento interno construído sob o conceito de "célula de sobrevivência", com reforços nas colunas, na divisória entre o motor e o espaço para os ocupantes, assim como barras de aço reforçadas nas portas, para proteção em casos de colisões laterais, e válvula inercial que interrompe a alimentação do motor em impactos. Como elementos integrados ao sistema de segurança, os cintos dianteiros são inercias e de três pontos.
O nível de conforto tem, como ponto característico, o padrão de dirigibilidade do Ford Fiesta, estabelecido pela tecnologia de NVH (Noise Vibration and Harshness-Ruído, Vibração e Aspereza) criada pela Ford. Faz parte desse conceito o sistema de sub-chassi, que isola a carroceria das oscilações naturais do sistema de suspensão, provocadas pelas irregularidades do piso.
Acentuam o nível de conforto do Ford Fiesta o sistema de direção por pinhão e cremalheira e assistida hidraulicamente, vidros elétricos e travas das portas com acionamento elétrico; espelhos retrovisores com controle interno; aquecimento com comandos iluminados; limpador/lavador/desembaçador do vidro traseiro; pré-instalação para sistema de som, com dois alto-falantes e antena; vidros verdes, pára-brisa degradê e banco traseiro bipartido, na proporção 60/40.


Motor Zetec RoCam
A criação do Fiesta Sport foi estimulada pelos atributos de torque em baixos regimes característicos do motor Zetec RoCam. A versão 1.6 L tem potência de 95 cv, a 5.500 rotações por minuto, e torque de 14,3 kgfm, a 2.500 rpm, enquanto a versão 1.0 tem potência de 65 cv, a 6.000 rpm, e torque de 8,9 kgfm, a 3.250 rpm.
A principal característica desse motor é o elevado torque a baixas rotações, notado principalmente no uso do automóvel em centros urbanos. Oitenta e cinco por cento da faixa de torque do Zetec RoCam está nesse regime de utilização, permitindo ao Fiesta Sport a mais eficiente aceleração e a melhor dirigibilidade entre os automóveis de sua categoria.
A caixa de câmbio, com cinco velocidades e dupla sincronização para as três primeiras marchas, promove engates mais suaves e precisos; a embreagem de baixa inércia, acionada hidraulicamente, que dispensa esforços demasiados sobre o pedal e os semi-eixos de tamanhos idênticos, que equilibram as forças de aceleração, complementam o eficiente conjunto de transmissão do Fiesta Sport.
O sistema de freios, com duplo circuito hidráulico diagonal e do tipo independente, é assistido a vácuo. Dispõe de discos para as rodas dianteiras e tambor para as traseiras, com válvula redutora de pressão.
A suspensão é do tipo independente para as rodas dianteiras, com sistema McPherson e a traseira conta com eixo auto-estabilizante, tipo "Twist-Beam", característica da linha Ford e um dos fatores principais para o elevado nível de dirigibilidade do Ford Fiesta. Para o Fiesta Sport, o sistema recebeu nova calibragem para as molas helicoidais e amortecedores pressurizados a gás, para compatibilizar-se com as características esportivas do automóvel.

Fonte: UOL

Agora é minha vez de falar.

Essa raridade foi o meu primeiro carro, fui muito feliz porque é um carro único e marcante, todos me paravam na rua para perguntar sobre o carro.
Muitos achavam que eram modificações feitas por mim mas na verdade era um carro todo original de fabrica, hoje não sou mais proprietário de um tesouro desse mas continuo arrependido até o ultimo fio de cabelo de vende-lo rsrsrs..

Rapha Reche

Segue a foto do meu Fiesta Sport.









VRUM TESTA FORD FIESTA 2011



VRUM Testa Novo Fiat Uno 2011


Vrum TestA Kia Soul


Por falar em Fox....

Pessoal tenho um Fox... e vou colocar aqui algumas fotos minha primeira viagens com meu Fox, e já digo quem tem não vendi....

A seguir fotos de Campos do Jordão SP.









VRUM Testa do Novo VW Fox 2010

VRUM Testa New Fiesta 1.6 Flex... É para poucos....

Pessoalmente meu sonho de consumo...


Raphae Reche